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A área da Matemática sempre foi considerada, para muitos, uma vilã que para ter seus conteúdos aprendidos era necessário uma grande habilidade ou inteligência. E não somente alunos sofriam com a matéria mas também professores que , sem saber como ensinar ou que metodologia seria mais adequada, repetiam o mesmo ensino pelo qual passaram: fragmentado, descontextualizado e com o treino como principal atividade.
Hoje sabemos, através de estudos , principalmente a Didática da Matemática baseada nos pressupostos piagetianos, que o aprendizado de conceitos matemáticos está ligado a "como" esses conceitos são apresentados ao estudante: sem ou com significado.
Contextualizar o problema, apresentar o desafio e validar as aprendizagens leva a criançada a construir com autonomia aqueles conceitos que , durante anos, foram apenas transmitidos e treinados nas escolas.
Neste blog, apresentamos artigos, experiências e propostas de atividades que, esperamos, proporcionem a reflexão sobre o ensino de Matemática.
Aproveitem!!!

Cursos



PROPOSTA DE FORMAÇÃO EM MATEMÁTICA:JOGOS COLABORATIVOS NA APRENDIZAGEM

·       Justificativa
As atividades lúdicas são inerentes ao ser humano, independentemente do momento histórico em que estão vivendo. O que muda são os artefatos, as tecnologias utilizadas, mas o prazer de brincar é estruturador para o homem. O brincar sempre foi e será uma linguagem utilizada para criar, imaginar, pensar, construir e aprender. Os jogos contribuem eficazmente para  a construção de relações e o desenvolvimento de atitudes, valores e competências. Luckesi, em seu artigo Brincar: o que é brincar? cita: “O brincar é esse agir criativo no espaço potencial de todas as possibilidades, que são infinitas, e a sua conseqüente expressão objetiva, que traz ao cotidiano criativamente uma dessas possibilidades.”
O presente projeto apresenta ações que visam proporcionar a crianças e adolescentes, bem como a seus familiares, um espaço para recreação, visando  o desenvolvimento de habilidades e competências, atitudes e valores, por meio da socialização e, utilizando como recurso principal,  jogos que estimulem o cálculo mental e estratégias de resolução de problemas de forma colaborativa.

·       Objetivos
·       Proporcionar um espaço lúdico que favoreça a aquisição de conceitos matemáticos, bem como o desenvolvimento de competências, atitudes e valores.
·       Formar professores/monitores para que possam agir eficazmente na aplicação das atividades, planejando e propondo boas intervenções.

·       Público
Professores, estudantes de pedagogia.

·       Tipo
Formação continuada

·       Duração da formação:
20 horas

·       Conteúdo programático
Trabalho com jogos colaborativos

·       Metodologia de formação
Partindo de uma pauta formativa, constituída de estudo de textos teóricos (ver bibliografia) e experimentação dos jogos, elaborando um planejamento de aplicação dos mesmos, pensando nas possíveis variáveis, diante de grupos diferenciados.

·       Gestão do projeto de formação:
Profª Deborah Arantes
Pedagoga , Pós-graduada em Gestão do Trabalho Pedagógico (FACINTER), cursando MBA em Educação Cognitiva: Gestão da Aprendizagem Mediada (Universidade Gama Filho)

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PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM MATEMÁTICA:

O TRABALHO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E O USO DE ESTRATÉGIAS PESSOAIS

Fundamentação teórica:
Didática da Matemática – Guy Brousseau, Teoria dos campos conceituais – Gerard Vergnaud, Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel.

Público alvo: professores de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental

Justificativa:
A aprendizagem é muito mais significativa à medida que o novo conteúdo é incorporado às estruturas de conhecimento de um aluno e adquire significado para ele a partir da relação com seu conhecimento prévio. Através de situações em que seja desafiado a colocar em jogo conhecimentos já adquiridos, o aluno constrói o conceito matemático, por meio de relações entre os objetos de conhecimento. Consegue se apropriar do conteúdo, ampliando seu conhecimento matemático de forma significativa, antes de ser apresentado à teoria ou a mera conceitualização. Partindo deste pressuposto, este curso visa proporcionar uma reflexão sobre a Didática da Matemática, de Guy Brousseau, abordando os campos conceituais de Vergnaud e a Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel. Espera-se que, ao final do curso, o participante possa:
·         Conduzir atividades em sala de aula, partindo dos princípios da didática da matemática;
·         Fundamentar conhecimentos a respeito do sistema de numeração decimal, das operações e tratamento da informação.
·         Analisar e planejar atividades e sequências didáticas que favoreçam a construção de conhecimentos matemáticos.

Carga horária: 26 horas, sendo 16 horas presenciais e 10 horas em trabalhos de sala de aula aplicando atividades.

Material:
Apostila contendo slides, textos para estudo e atividades complementares.

Grupos: mínimo de 15 e máximo de 30 participantes por turma

Valor total: R$ 1.600,00 (excluindo-se despesas como alimentação e transporte)

“O professor medíocre conta. O bom professor explica. O professor superior demonstra. O grande professor inspira” (Willian Arthur Ward)

Formadora:
Profª. Deborah Arantes – Pósgraduação em Gestão do Trabalho Pedagógico (UNINTER), Pedagogia. Atua como Coordenadora Pedagógica na rede municipal de Monteiro Lobato/SP. 

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